Hoje, o recurso mais rápido de reconhecimento do infarto agudo do miocárdio (IAM) é o eletrocardiograma (ECG). Por meio dele, conseguimos obter informações fundamentais como o diagnóstico topográfico, evolutivo e diferencial, além de dados sobre possível infarto antigo. É uma excelente ferramenta para auxiliar o médico na conduta terapêutica, impactando no prognóstico do paciente.
Neste vídeo são mostrados os motivos pelos quais nos infartos com supra ST de parede inferior devemos sempre realizar as derivações especiais V3R, V4R, V7, V8 e V9. A compreensão da anatomia coronariana é de fundamental importância para o correto entendimento desta conduta que deve ser rotina em todos os casos de IAM com supra de parede inferior.
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